quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TEMPELBURG, HOJE CZAPLINEK NA POLÔNIA

Algumas fotos da linda cidade natal da família Rühe: Tempelburg

Tempelburg com vista do lago Dratzig

vista aérea


Todas as fotos são daqui.

Mais algumas fotos lindíssimas da Czaplinek atual aqui ou aquiNão deixe de ver !!!!

História do lago Drawskie, trilhas, mitérios, curiosidades, lendas, aqui.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

FAMÍLIA RÜHE (RÜHEE)

Johann Hermann Rühe (Rüher) e Clara Louise Wendt sairam de Tempelburg, em Neustettin, Prússia em junho de 1864 e chegaram ao Brasil em setembro do mesmo ano. Segundo o relatório de desembarque ambos teriam 43 anos de idade, portanto teriam nascido aproximadamente no ano de 1821. O casal deve ter contraído matrimônio em data anterior ao ano de 1843.

Os registros paroquiais luteranos da cidade de Tempelburg, Neustettin, Pomerânia, Alemanha estão disponíveis para consulta on-line no familysearch, porém não foram encontrados os registros de nascimento/batismo e casamento do casal.

Clara Louise faleceu em Blumenau no dia 16 de março de 1891, com setenta anos de idade, vítima de disenteria. Essa foi a causa da morte de várias pessoas nesse mesmo período em Blumenau.


www.familysearch.org, Brasil civil registration, Blumenau, óbitos 1891, pp.131/237.

Acompanhando o casal em sua viagem ao Brasil vieram 4 filhos: Anna, Otto, Hulda e Gustav (meu bisavô).

Anna Rühe chegou com a idade de 21 anos, teria portanto nascido perto de 1842. Também não foi encontrado seu registro de nascimento/batismo  na paroquia luterana de Tempelburg. Casou-se aos 22 anos  com o jovem Friedrich Wilhelm Krüger de 24 anos de idade, em Blumenau (Igreja Luterana Centro) dia 30 de outubro de 1864,  veja aqui, quase 2 meses depois de terem chegado ao Brasil. Os dois vieram no mesmo navio Najade, veja aqui.  Ele, também de Tempelburg, filho de Johann Krüger e Christiane Friedrich Krüger.


O casal teve duas flhas em Blumenau:
1. Bertha Luise Martha Krüger  * 09.12.1865
2. Emma Marie Martha Krüger * 06.05.1868
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Helena Rüher Gestmeier, filha de Gustav, contou em depoimento que Anna teria se mudado de Blumenau para Curitiba, acrescentando que duas de suas irmãs, Emília e Maria, "procuraram, acharam (Anna em Curitiba) e ela negou ter uma pai". Talvez as dificuldades do início da vida em Blumenau tenham transtornado o relacionamento entre pai e filha.

O segundo filho de Hermann e Clara era Otto Rühe, chegou ao Brasil com 13 anos de idade, portanto nasceu aproximadamente no ano de 1851.  Helena Rüher Gestemeyer conta que ele teria partido para o sul do país, para a cidade de Porto Alegre. Também não foi encontrado seu registro de nascimento/batismo nos registros paroquiais luteranos de Tempelburg disponíveis on-line.

Foi encontrado no familysearch a seguinte informação, da cidade de São Sebastião do Caí-RS :
Antão Otto Rühe
Nascimento: 10 de junho de 1851, Hamburgo, Alemanha
Falecimento: 15 de novembro de 1920, São Sebastião do Caí-RS
Casamento: em 1876 em São Sebastião do Caí-RS
Esposa: Maria Júlia Matte
O ano de nascimento é próximo, 1851, o  nascimento em Hamburgo pouco diz nesse caso, já que muitos imigrantes declaravam ter vindo de Hamburgo, na verdade pelo porto de Hamburgo. No blog http://www.historiasvalecai.blogspot.com.br/, encontram-se três boas história sobre esse Antônio Rühe, aquiaqui e aqui.
Será o Otto Rühe de São Sebastião do Caí-RS e o Otto Rühe filho de Hermann Rühe a mesma pessoa ???

Suspeita confirmada, Otto Anton de São Sebastião do Caí-RS é filho de Hermann Rühee, para confirmar clique aqui.

A terceira criança que veio com Hermann e Clara era Hulda Ludowika Rühe e chegou ao Brasil com 9 anos de idade. Nasceu dia 11 de janeiro de 1854 em Tempelburg, o registro paroquial luterano de seu nascimento segue abaixo. Não foram encontrados outros registros de Hulda, nem casamento nem óbito, tampouco Helena Rüher cita a menina em seu depoimento.


www.familysearch.org, Germany, Pommern, Neustettin, 1854-1874, pp.13/986.

Geborne und Getaufte im Jahre 1854
Name und Zuname des Vaters – Johann Hermann Kühne (sic) Schuhmacher
Name und zuname der Mutter – Clara Louise geb. Wendt
Taufname des Kinders – Hulda Ludowika
Tag und Stunde der Geburt – 11 Januar, Abend 9
der ehelich oder unehelich – ehelich (legítimo)
Tag der Taufe – 5 Marz
Name der Taufzeugen – 1. Wilhelm Leonhan
                                      2. Siegfried Oldenburg
                                      3. Auguste Giese


A quarta criança da família Rühe era Gustav Richard, meu bisavô, que chegou com apenas 3 anos de idade. O registro de nascimento/batismo na igreja luterana de Tempelburg segue abaixo. Gustav casou em 1884 com Maria Tekla Jacobi em Blumenau, com ela teve dez filhos, viveu em Blumenau, Curitiba, Rio Negro e São Bento do Sul. Faleceu em 1909 na cidade de Joinville.


www.familysearch.org, Germany, Pommern, Neustettin, 1854-1874, pp.295/986.

Geborne und Getaufte im Jahre 1860
Name und Zuname des Vaters – Johann Hermann Rühee Schuhmacher
Name und zuname der Mutter – Clara Louise geb. Wendt
Taufname des Kinders – Gustav Richard
Tag und Stunde der Geburt – 29 September, mittag 11 1/2
der ehelich oder unehelich – ehelich (legítimo)
Tag der Taufe – 28 October
Name der Taufzeugen – 1. Karoline Giese
                                      2. Karoline Sternberg
                                      3. (ilegível) Oldenburg
                                      4. Johann Pophal

Outros filhos do casal Johann Hermann e Klara Louise que não vieram ao Brasil, provavelmente por terem falecido:

Louis Albert Reinhard, nascido em 11 de junho de 1846, em Tempelburg, para visualizar o batismo clique aqui. Faleceu em 01 de dezembro de 1850.

Bertha Louise,  nascida em 1849 e falecida em 04 de agosto de 1850. O falecimento de Louis e Bertha estão disponíveis no site Ancestry.

William Albert Gustav, nascido em 30 de janeiro de 1856 em Tempelburg, para visualizar o batismo luterano clique aqui. Faleceu precocemente.

Emma Louise Franciska, nascida em 12 de julho de 1858 também em Tempelburg, para visualizar o batismo luterano clique aqui. Faleceu precocemente.

Provavelmente os Ruhee frequentavam  esta igreja luterana em Tempelburg.

Sobrenome Rühe (e,r) > Variante do Ruge . Rühe ) é também um apelido de Rüde 'hound'. (brusco, caçar com cães).  Nome habitacional de lugares chamados Rühen, Rüden, Rhüden, no norte da Alemanha.   daqui



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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

OS RÜHE (RÜHER) EM BLUMENAU

A permanência dos colonos nos barracões provisórios não era curta, chegava a durar semanas, 8 ou mais. Uma vez determinado o lote a ser comprado os homens nele trabalhavam abrindo picadas, roçados, terreiros para a contrução da casa. A pesquisadora Giralda Seyfert, coletou e publicou trechos do diário do imigrante Karl Kleine, que  conta  a reação de sua mãe ao ver a nova "casa" :

“A despedida do rancho (barracões provisórios) não nos foi difícil, mas quando mamãe viu nosso barraco de (palmeira de) palmito sem assoalho, sem teto, sem portas e janelas, rodeados por troncos, tocos de árvores e raízes espessas, distante cem passos da mata virgem, precisou afastar-se para ocultar suas lágrimas...”


Casa de palmito - Acervo Arquivo de Blumenau

Os lotes comprados em 1864 tinham tamanhos que variavam entre 25 e 30 hectares (1 ha = 10.000 m²), eram alongados e geralmente próximos a rios. 

foto de Egon Jagnow (Jornal O Correio do Povo - Jaraguá do Sul), aqui


“A necessidade de ajustar o espaço à atividade policultora e a criação de animais fizeram com que cada propriedade possuísse seus espaços bem demarcados. Em sua maioria, as partes fundamentais estavam assim distribuídas: a casa ficava próxima de riachos e da estrada; os ranchos ficavam aos fundos e abrigava a oficina, um depósito para os utensílios agrícolas e os estábulos. Ao lado da casa ainda estavam um galinheiro, uma horta, um pomar, um chiqueiro e outras criações domésticas. Mais afastado ficavam as pastagens cercadas para cavalos e vacas, assim como os diversos cultivos, geralmente compostos pelo canavial e as roças de milho, feijão, mandioca, batata e arroz.” (Santos)


Propriedade rural - Vila Itoupava - Blumenau - 2012

Hermann Rühe saiu da Europa em 1864 como artesão sapateiro. Adquiriu seu lote colonial em Blumenau e passou a viver também como agricultor. Em 1863 a colônia Blumenau contava com 8 sapateiros, em 1864 eram 12, entre eles Hermann.

http://www.deutschland-im-mittelalter.de/berufe.php

No Relatorio do presidente da provincia de Santa Catharina, o doutor Alexandre Rodrigues da Silva Chaves, apresentado á Assembléa Legislativa Provincial na 2.a sessão da 12.a legislatura em o 1.o de março de 1865, Santa Catharina, Typ. Catharinense de Avila & Rodrigues, 1865, lê-se que em Blumenau:


Assim, Hermann Rühe fazia seus sapatos, trabalhando sozinho ou com ajuda de alguém da família e paralelamente cuidava da sua lavoura.


Blumenau - 1868 - região central
da revista Blumenau em Cadernos



terça-feira, 14 de agosto de 2012

1864, CHEGAM OS RÜHE (RÜHER)

Durante o ano de 1864 apenas 3 navios chegaram ao porto de  São Francisco do Sul (SC), trazendo um  total de  127 pessoas, sendo 95 de origem alemã.

Um desses navios, o brigue Najade, saiu do porto de Hamburgo dia 10 de junho de 1864 e chegou em São Francisco dia 02 de setembro. 




Lista de passageiros, embarque dos Rühe no porto de Hamburgo em 1864, daqui.

Em São Francisco, 42 pessoas desembarcaram com destino à colônia Dona Francisca (Joinville). O navio, então, seguiu viagem para o sul, em direção à foz do rio Itajai, onde desembarcaram outras 52  pessoas que se dirigiriam à colônia de Blumenau.


Conheça um  brig
Brig Ares Tsamados, de François Roux, daqui

Entre elas, vindos de Tempelburg perto de Stettin na Prússia (hoje Czaplinek, Polônia), chegam o sapateiro Hermann Rühe e sua mulher Clara Wendt, ambos nascidos em 1821 e os 4 filhos: Anna nascida em 1843, Otto nascido em 1851, Hulda nascida em 11 de janeiro de 1854  e o pequeno Gustav Richard nascido em 29 de setembro de 1860.

Lista de desembarque de imigrantes (parte), disponível no Arquivo de Joinville  (lista 37)

Navio: Najade
Capitão: C.H. Jantzen
Saída de Hamburgo: 10/06/1864
Chegada na Colônia: 02/09/1864
Destino: Dona Francisca e Blumenau
Passageiros: 95 e 42
Nascimentos a bordo: -  Falecimentos a bordo: -

RÜHE, Hermann: 43 anos, sapateiro, Tempelburg, Prússia, c/ mulher Clara (43), filhos Anna (21), Otto (13), Hulda (9), Gustav (3), 3ª classe. 

E COMO FOI A VIAGEM ??



Na edição de 10 de setembro de 1864, do jornal de Joinville “Colonie-Zeitung” foi publicada a seguinte notícia:

Todos os passageiros (do navio Najade) queixavam-se de que a alimentação era escassa e de má qualidade durante a viagem, bem como o rude comportamento do timoneiro, o que viria a causar alguns excessos por parte da tripulação. Assim, os dois grumetes, em consequência de uma falta qualquer cometida, deveriam açoitar-se mutuamente com a ponta de uma amarra. Um deles pegou a amarra, batendo não em seu colega mas no timoneiro, que procurou defender-se com socos e pontapés, sendo arremessado ao chão com a ajuda do outro grumete. O grumete dos camarotes foi condenado a uma surra, que ele mesmo deveria aplicar-se com uma vara de cana-da-índia. Depois que o navio ancorou, os dois grumetes foram levados à cadeia de São Francisco, mas o grumete dos camarotes desapareceu do navio durante uma noite, consta que teria pulado na água e conseguido salvar-se, nadando até a praia.” 

Não foi uma viagem muito tranquila ...

Desembarque de imigrantes na foz do Itajaí - 1885 - Acervo AHJFS

Os passageiros desembarcavam na foz do rio Itajaí (atual cidade de Itajaí, porto de Itajaí), iam para terra em botes, em pequenas viagens para descarregarem toda a tralha, pertences e objetos. Numa dessas viagens da terra para o brigue um dos botes foi atingido por uma violenta tempestade e virou, o capitão, sr. Jantsen nadou até a praia e salvou-se, dois marinheiros morreram (Colonie-Zeitung).

Num primeiro momento os colonos se alojaram num dos barracões para recém chegados existentes na barra do rio, depois seguiam para a colônia, cerca de 70 km rio acima, em embarcações menores numa viagem que durava entre um dia e meio a dois, uma vez na colônia Blumenau passavam a residir em outro alojamento, para em seguida adquirirem seus lotes.

Rio Itajaí-açu, da foz à colônia Blumenau

O transporte de passageiros e cargas através do rio Itajaí era constante entre a colônia de Blumenau e o litoral (atual cidade de Itajaí). Nos primeiros anos da colonização era feito por canoas e pequenos barcos movidos a vela ou a remo. O primeiro vapor a percorrer o trajeto, porém de forma esporádica e irregular, foi o São Lourenço, que demorava cerca de 8 horas na viagem, bem menos que anteriorirmente. Em 1878, começou a funcionar uma linha regular com o vapor de rodas laterais Progresso. Em 1894 foi encomendado de um estaleiro alemão um segundo vapor, o vapor Blumenau, que atualmente está atracado às margens do rio Itajaí no centro de Blumenau para visitação. O transporte fluvial entre Blumenau e Itajaí terminou na década de 1950.

Porto de Blumenau - s/data


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A COLÔNIA DE BLUMENAU

Em 1848 chegou ao Brasil o químico e farmacêutico Dr. Hermann Blumenau  que a tempos pensava em vir para um dos países da América (EUA, Chile ou Brasil) fundar um estabelecimento agrícola com imigrantes. Associou-se com seu amigo Fernando Hackradt e fundou a "Blumenau & Hackradt", comprando  inicialmente 150.000 jeiras (1 jeira = 0,2 hectares) de terras (mata virgem) da Província de Santa Catarina e particulares. 

Em seguida voltou para a Europa em busca de pessoas que quisessem  migrar para o Brasil. Chegou ao Rio de Janeiro  em 1850 numa viagem que durou 84 dias com 17 colonos. Conta SILVA: “Fôra uma viagem muito acidentada, tendo o veleiro ficado detido por quatro semanas na zona das calmarias, esgotando-se a provisão de água potável, o que ocasionou a perda de mudas de árvore frutíferas e da maior parte das 250 mudas de roseiras trazidas por Blumenau. O barco, devido às tempestades enfrentadas, chegou ao pôrto do Rio de Janeiro com um dos mastros quebrados”. Hackradt havia abandonado  a sociedade pouco antes do retorno do Dr. Blumenau ao Brasil.

Chegada dos primeiros imigrantes - Acervo Arquivo de Blumenau

Em 1852 começam os trabalhos de medição e demarcação dos lotes urbanos e rurais às margens do ribeirão Garcia, local destinado à sede da colônia. Construiu-se um barracão de madeira para hospedagem dos novos imigrantes com capacidade para 80 ou 100 pessoas. Nessa época a colônia contava com 24 casais e 15 fogos (casas), sendo dois fogos (casas) no que seria a povoação e o restante na zona rural, na margem direita do ribeirão Garcia.

No dia 28 de agosto de 1852 o Dr. Blumenau começa a entrega dos primeiros lotes para os colonos.

Em 1853 chegam mais 28 colonos. Em 1854 o Dr. Blumenau foi até a Corte (Rio de Janeiro) e recebeu um adiantamento de verbas até 1860. Ele recebia um prêmio por cada imigrante alojado em sua colônia: 30 mil réis para colonos entre 10 e 45 anos de idade e 20 mil réis para o restante. Aos poucos novos imigrantes chegavam e novos lotes eram demarcados.

No final de 1859 a colônia Blumenau deixa de ser um empreendimento particular e passa a ser uma colônia Imperial, sendo seu primeiro diretor o próprio Dr. Blumenau.


Região central de Blumenau - 1864

Em 1860 a colônia Blumenau tem 24 léguas quadradas, possui três barracões para receber os imigrantes, um com capacidade para 160 até 200 pessoas na barra do rio Itajaí Mirim, outro em Itoupava e outro na sede da colônia, uma casa para o pastor protestante (que havia chegado em 1857), caminhos em diversas direções, cemitério, clareiras prontas para nova escola, igreja e cadeia pública, viveiros, … em maio foi criado um Distrito de Paz que facilitou muito a vida dos colonos.

Em 1859 foi promulgado em Berlim o Rescrito Heidt” que proibiu o agenciamento de colonos para a província de São Paulo e estendendo essa proibição para o sul o Brasil, sem contudo cessar completamente a imigração. Para dificultar mais ainda, em 1864 a Prússia entra em guerra com a Dinamarca. Mesmo assim, embora em pequena escala, continuam chegando novos colonos.

Relatório provincial 1865

Aqui está disponível o Relatório Provincial de 1865, da página 19 até a página 24  está descrita  toda a estrutura de Blumenau no ano de 1864, ano da chegada dos Rühe (Rüher) à cidade. São citados o  número de habitantes, a produção agrícola, pastoril e pecuária,  estabelecimentos comerciais e industriais, profissionais autonômos, estabelecimentos e obras públicas, receitas e despesas, Essa descrição é muito interessante !!! Vale a pena dar uma olhada ...

Pequeno histórico populacional de Blumenau :

1860-        947 habitantes
1864-   2.471 habitantes
1880-   15.000 habitantes
1950-   48.000 habitantes
2010- 300.000 habitantes

Blumenau - final séc. XIX - Rua XV -  Acervo do AHJFS

Um boa fonte de informações sobre a história de Blumenau, feita de maneira bastante simples e didática está  
aqui e nas páginas seguintes.
Mais informações podem ser obtidas no blog do Centro Cultural 25 de Julho, de Blumenau.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

PLANILHAS - FAMÍLIAS BEHRINGER E JACOBI


Wallichen é a menor freguesia da paróquia de Vieselbach, na Turíngia. O  family search digitalizou alguns  livros dessa paróquia da igreja luterana  referente aos anos de 1712 a 1783 (microfilme 1271404) que ainda  não estão disponíveis para consulta on-line.






Foto de Marco Boehringer




sexta-feira, 3 de agosto de 2012

OS 6 FILHOS DE RAIMUNDO - TEKLA ...

FAMILIA DE MARIA TEKLA RÜHE (RÜHER) GEB. JACOBI

Nascida em 05 de janeiro de 1864 na colõnia Santa Isabel (Águas Mornas-SC) em Santa Catarina, Tekla casou com Gustav Richard Rühe em Blumenau em 26 de abril de 1884.

Com Gustav, Tekla teve dez filhos:
Hermann Albert (nascido em Blumenau, Massaranduba, dia 25.12.1885),
Wilhelm Otto (nascido em Blumenau, Massaranduba, dia 02.02.1887),
Richard Luis (nascido em Blumenau, Massaranduba, dia 24.10.1888),
Maria (nascida em Blumenau, dia 16.07.1891),
Emília (nascida em Blumenau, dia 16.09.1893),
Helena (nascida em Curitiba, dia 08.12.1895),
Ricardo (nascido em Rio Negro-Pr, dia 06.07.1898),
Arthur (nascido em São Bento do Sul, dia 17.08.1900),
Anna (nascida em São Bento do Sul, dia 02.10.1902), minha avó
e o caçula Theodoro (nascido em São Bento do Sul dia 28.02.1905).

Tekla faleceu em São Bento do Sul-SC no dia 17 de março de 1905.
Gustav faleceu em Joinville-SC, dia 22 de dezembro de 1909.